Este nada mais é do que o padrão para CDs de dados. Assim como o Red Book, este foi desenvolvido através da parceria entre a Philips e a Sony e publicado em 1983. O Yellow Book original previa dois modos de gravação, o modo 1 e o modo 2. A diferença é que enquanto no modo 1 temos reservados 288 bytes em cada setor para os códigos de correção de erros, no modo 2 todos os 2352 bytes do setor são usados para gravar dados (como nos CDs de áudio). A idéia era usar o modo 2 para gravar CDs que armazenassem dados como imagens e vídeo, ondea corrupção de alguns bits não causasse maiores problemas. Em 1985, uma parceria entre vários fabricantes criou o ISO 9660, uma padronização para CDsde dados, que estabelecia o uso do modo 1 como padrão entre várias outras especificações. Como o ISO 9660 era compatível com vários sistemas operacionais, tornou-se rapidamente o padrão da indústria. Apesar de sua universalidade, o ISO 9660 tinha a grave limitação depermitir nomes de arquivos de no máximo 8 caracteres (como no DOS). Para quebrar esta limitação, outros fabricantes criaram extensões para o ISO 9660 original, que permitiam nomes de arquivos longos. Porém, ao contrário do ISO que é universal, cada um destes padrões pode ser lidos dentro de um sistema operacional em particular: a extensão que permite nomes longos dentro do Windows chamada-se "Joilet" a que se destina ao Unix chama-se "Rock Ridge" enquanto a "Apple Extensions" destina-se aos Macs.
CONTROLE PROTOCOL REDE FILA LINGUAGEM TIME TOKEN CENTRAL INTERNET VOICE DIGITAL TELEFONIA CÓDIGO ACESSO INTERFACE CALL DOMAIN PONTO RUÍDO LINHA ROTEAMENTO DATA BROADCAST RING RAMAL TAXA COMUTAÇÃO SINALIZAÇÃO BASE CONTROL CAIXA ROUTING DADOS SISTEMA CHAMADAS MEMÓRIA TELEFÔNICO SERVIÇO PABX TEMPO FRAME AGENTE CABO VIRTUAL IEEE BANDA ACCESS CHAMADA CANAL CENTER
Se você utilizou o Glossário Tecnológico Dígitro como referência em um trabalho acadêmico, envie uma cópia do trabalho via e-mail para guardarmos em nosso arquivo: