Também espalhamento espectral, é uma técnica de transmissão de rádio desenvolvida pelos militares norte-americanos com o intuito de prevenir o problema de interferência intencional pelo inimigo e promover o sigilo na comunicação. Consiste na modulação de um sinal a ser transmitido com um código pseudo-aleatório, gerando um sinal que é espalhado numa faixa de frequência muito maior que a banda requerida, atendendo assim os requisitos acima listados. Esta técnica é empregada em sistemas CDMA, bem como transmissões wireless LAN.
(Sequenced Packet Exchange) – um protocolo de camada de transporte (camada 4 do modelo OSI) usado em redes Novell Netware. A camada SPX está acima da camada IPX (camada 3) e provê serviços orientados a conexão entre dois nós na rede. SPX é usado primariarmente por aplicações cliente/ servidor. Assim como o IPX é similar ao IP, SPX é similar ao TCP. Juntos, o IPX/SPX provê serviços de conexão similar ao TCP/IP.
Programas que são executados em background cujo objetivo é obter informações de um sistema informático sem a percepção do usuário, como senhas, arquivos, entre outros. São instalados quando o usuário navega em páginas na web ou quando executa algum programa, também de forma que o usuário não perceba.
(Structured Query Language) Linguagem de pesquisa estruturada, muito utilizada como padrão de acesso a bancos de dados.
(Source Routing) – um protocolo no qual as estações finais determinam o caminho que os quadros seguirão. Uma estação final envia um quadro de broadcast para busca da rota preliminarmente, o qual leva muitos quadros, cada um seguindo uma rota separada e cada um acumulando o caminho seguido. O que chega primeiro assume-se como o caminho mais rápido e este caminho é então especificado em todos os quadros subseqüentes. Source routing é usado em algumas, mas não todas, redes token ring e FDDI.
(Source Route Transparent) – Um protocolo no qual é usado em algumas redes token ring, o qual usa roteamento na fonte para quadros que necessita disto e usa bridging transparente para outros quadros. Uma variante (SRTB) traduz de um tipo de quadro para outro, assim as estações finais podem se comunicar com configurações diferentes.
Protocolo para assegurar proteção da mídia em pacotes RTP, evitando assim problemas de segurança como a escuta telefônica em VoIP.
(SS#7 ou SSCC#7) Sistema de Sinalização por Canal Comum número 7. Variante da sinalização por canal comum mais utilizada no mundo. Padronizada pelo ITU, é adotada também no Brasil.
(Solid State Drive) - Este termo é aplicável aos cartões de memória Flash e outros dispositivos de armazenamento que não possuem partes móveis. Ao contrário de um HD, eles possuem uma grande resistência a danos mecânicos, você pode chaqualhar seu MP3 player o quanto quiser e o cartão de memória não vai apresentar bad-blocks ou qualquer outra coisa parecida.
(secure shell) – desenvolvido pela SSH Communications Security Ltd., Secure Shell é um programa para se logar em outro computador em uma rede, executando comandos em uma máquina remota e mover arquivos de uma máquina a outra. Provê autenticação forte e comunicação segura sobre canais inseguros. É um substituto para o rlogin, rsh, rcp e rdist. SSH protege uma rede de ataques tais como IP spoofing, IP source routing e DNS spoofing. O máximo que um atacante pode fazer é forçar o SSH a se desconectar. Ele não pode fazê-lo enquanto a encriptação está habilitada. Quando se usa slogin do SSH (no lugar do rlogin) a sessão de login inteira, incluindo a transmissão da password, é encriptada, assim é impossível para alguém externo coletar as senhas. SSH está disponível para Windows, UNIX, Macintosh e OS/2, também trabalhando com a autenticação RSA.
(Secure Sockets Layer) – um protocolo desenvolvido pela Netscape para transmissão de documentos privados pela Internet. SSL trabalha pelo uso de uma chave privada para encriptar dados que são transferidos sobre uma conexão SSL. Ambos Netscape Navigator e Internet Explorer suportam SSL e muitos Web sites usam o protocolo para obter informações confidenciais de usuários, tais como número de cartão de crédito. Por convenção, páginas web que requerem uma conexão SSL começam com https: no lugar de http:. Outro protocolo para transmissão de dados seguros pela www é o HTTP seguro (S-HTTP). Ao invés do SSL, que cria uma conexão segura entre um cliente e um servidor, sobre o qual qualquer quantidade de dados pode ser enviado seguramente, S-HTTP é projetado para enviar mensagens individuais seguramente. SSL e S-HTTP podem ser tanto tecnologias complementares quanto competitivas. Ambos protocolos foram aprovados pelo Internet Engineering Task Force (IETF) como um padrão.
(Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem) Aplicativo desenvolvido pela Dígitro responsável pela Tarifação e Análise de Bilhetagem nas Plataformas Dígitro.
É uma referência aos envolvidos no projeto de alguma forma. Por exemplo, cliente, equipe de projeto. Pode-se utilizar, também, o termo "parte interessada".
CÓDIGO LINHA BASE PROTOCOL BROADCAST RING CANAL INTERNET RAMAL ROTEAMENTO TOKEN PABX ROUTING DADOS SISTEMA CALL TELEFÔNICO DIGITAL MEMÓRIA RUÍDO SERVIÇO ACESSO DOMAIN REDE TIME DATA COMUTAÇÃO PONTO SINALIZAÇÃO ACCESS CENTER CABO CENTRAL TELEFONIA INTERFACE CHAMADA BANDA FRAME AGENTE VIRTUAL TEMPO TAXA CHAMADAS CONTROLE FILA LINGUAGEM CONTROL CAIXA IEEE VOICE
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