(operating system) – o mais importante programa que é executado em um computador. Todo computador de propósito geral deve ter um sistema operacional para rodar outros programas. Os sistemas operacionais realizam as tarefas básicas, tal como o reconhecimento da entrada do teclado, envio de dados de saída para o monitor, organizando arquivos e diretórios no disco e controlando dispositivos periféricos tais como drives de disco e impressoras. Para sistemas maiores, o sistema operacional tem grandes responsabilidades e poder. É como um policial de tráfego – assegura que diferentes programas e usuários executando simultaneamente não se interferem entre si. O sistema operacional também é responsável pela segurança, certificando-se que usuários não autorizados não acessem o sistema.
Sistema operacional de modo protegido, memória virtual e multitarefa para computadores pessoais baseados nos processadores Intel 80286, 80386, i486 e Pentium, permite executar a maioria das aplicações do DOS em uma sessão especial denominada compatibility box (modo de compatibilidade com o DOS), sendo capaz, também, de ler os discos dos DOS. Dentre os subsistemas mais importantes do OS/2 incluem-se o Presentation Manager, com sua interface gráfica, e o LAN Manager, com recursos de rede. Desenvolvido pela IBM.
Sistema operacional de 32 bits multitarefa e multithread para processadores Intel x86 originalmente desenvolvido pela Microsoft e IBM para substituir o DOS. O Windows era considerado um paliativo pela Microsoft para prover um sistema operacional com interface gráfica de usuário até que o projeto do OS/2 estivesse pronto. Entretanto, a Microsoft optou por evoluir o Windows e o OS/2 acabou suportado apenas pela IBM. Como o OS/2 nunca conseguiu se estabelecer no mercado, caiu em desuso.
Circuito eletrônico que gera uma corrente alternada em uma freqüência fixa, ou faixa de freqüências predeterminada e variável.
Instrumento que permite detectar e observar oscilações muito utilizado para medição e análise de sinais elétricos como por exemplo sinais e tensão e corrente.
(Open System Interconnection) – Um padrão ISO para comunicações que define um framework de rede para implementação de protocolos em sete camadas. O controle é passado de uma camada para a próxima, começando pela camada de aplicação de uma estação, descendo até a camada inferior, sobre o canal para a próxima estação e voltando a hierarquia. A cada período, muitos fornecedores concordam em suportar OSI em uma forma ou outra, mas o OSI era tão vagamente definido que padrões proprietários subjulgaram-no. Exceto pelos compêndios OSI X.400 e X.550 para padrões de e-mail e diretórios, o qual são amplamente utilizados, o que era para ser um padrão universal para comunicação agora serve apenas como um modelo de aprendizagem para todos os outros protocolos. Muito das funcionalidades do modelo OSI existem em todos os sistemas de comunicação, embora duas ou três camadas OSI possam estar incorporadas em uma. OSI também é referido como Modelo de Referência OSI ou simplesmente Modelo OSI.
(Open Shortest Path First) Foi desenvolvido pelo IETF (Internet Engineering Task Force) como substituto para o protocolo RIP. Caracteriza-se por ser um protocolo intra-domínio, hierárquico, baseado no algoritmo de Estado de Enlace (Link-State) e foi especificamente projetado para operar com redes grandes.
Termo em inglês freqüentemente usado para descrever chamadas que o sistema realiza, em oposição às chamadas inbound, ou recebidas.
Termo em inglês que define a geração de chamadas a partir do call center. A operação pode ser realizada com ou sem supervisão do operador e com um leque muito grande de sofisticação tecnológica. Na verdade, trata-se de uma expressão genérica que abrange qualquer dos métodos de discagem, como discagem prévia, discagem preditiva ou discagem forçada.
É o ato administrativo mediante o qual o poder público outorgante faculta ao outorgado o uso de um recurso regulamentado pelo poder público, por um determinado prazo e nos termos e nas condições expressas neste ato. No caso das telecomunicações, a ANATEL exerce o papel de poder público outorgante, concedendo o uso dos mais diversos tipos de serviços que são regulamentados (STFC, SCM, SMP, ...).
Terceirização. Normalmente, define a contratação de uma empresa para a execução de tarefas ou operações ligadas às atividades-meio (aquelas que não estão diretamente ligadas aos produtos e serviços que a empresa fornece), em contraposição às atividades-fim, comumente designadas por sua expressão em inglês: core business.
Tráfego que excede a capacidade de um determinado grupo de troncos telefônicos ou de agentes, sistema telefônico ou call center. Esses excedentes podem ser desviados para outros grupos de troncos ou de agentes e, em última instância, até para outros sistemas telefônicos.
(CABEÇALHO) No contexto de sistemas digitais de telecomunicações cabeçalho é a parte de um quadro que contém informações de controle e gerenciamento em contraposição a parte que contem a informação a ser transmitida (payload).
Processo de transferência de informações entre duas fontes que não implica perda para nenhuma delas. Um exemplo é o acréscimo de informações demográficas existentes em uma base de dados geral em uma base de dados doméstica ou particular. Outro, o aproveitamento de dados de uma determinada lista para o enriquecimento de outra.
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