(Multicast Backbone on the Internet) - extensão da Internet para suportar IP multicasting. Ver "MULTICAST".
Conector padrão fêmea de 34 contatos, aplicação mais comum Modem, roteadores, cabeamento para telecomunicações.
(media access control) Layer – uma sub-camada da camada 2 que adapta com os recursos de um tipo particular de LAN, como Ethernet ou token ring.
um endereço de hardware que identifica unicamente cada nó de uma rede. Em redes IEEE 802, a camada de controle de enlace de dados (DLC) do Modelo de Referência OSI é dividido em duas sub-camadas: camada de controle lógico do link (LLC) e Controle do Meio de Acesso (MAC). A camada MAC interfaceia diretamente com o meio da rede. Consequentemente, cada tipo de meio de rede diferente requer uma camada MAC diferente. Sobre redes sem conformidade com o padrão IEEE 802, mas conforme com o Modelo de Referência OSI, o nó da rede é chamado endereço DLC.
um dispositivo usado para encaminhar dados entre LANs pela camada 2. Todos os broadcasts e multicasts, bem como todo o tráfego com um endereço de destino que não foi aprendido pela bridge, é encaminhado.
dados da LAN transferidos através da rede baseada no endereço de origem e destino contido no cabeçalho MAC do quadro. Essencialmente a mesma coisa que a bridging, mas sempre empregando hardware dedicado para realizar a comutação (switching).
Computador de grande porte normalmente utilizado para o processamento de grandes volumes de dados e transações eletrônicas, como ocorre nos bancos e companhias aéreas. Com o tempo, os fabricantes atualizaram muitas de suas características básicas, reduzindo seu tamanho e seus requisitos de instalação (antigamente precisavam de salas especiais inteiras) e com o surgimento do conceito de processamento descentralizado, ou cliente/servidor, seus sistemas operacionais foram atualizados para que pudessem cumprir a função de grandes servidores em redes corporativas, sobretudo em situações em que a segurança é uma preocupação séria e precisa-se de alta disponibilidade.
Correspondência enviada, via correio, para um cliente efetivo ou potencial, geralmente com o propósito de provocar uma resposta dele. Com frequência essa resposta é telefônica, o que, no momento imediatamente posterior ao desencadeamento de uma campanha, pode aumentar o volume de tráfego em um call center. O termo em inglês DIRECT MAIL também é utilizado.
Hardware, software ou firmware que é intencionalmente inserido num sistema com propósitos maliciosos ou prejudiciais. Exemplos: cavalos de tróia (trojans), vírus, worm, spywares, ...).
(Metropolitan Area Network) Rede de Comunicação que cobre uma área do tamanho de uma cidade ou bairro.
Tipo de código de linha no qual o bit 0 é representado como uma transição positiva (subida) no meio do intervalo de sinalização do bit. Com o bit 1 ocorre o contrário, transição negativa (descida). Assim, comparado com o NRZ, facilita a recuperação da informação digital pois o sinal Manchester apresenta transições a cada ciclo do clock de referência.
Método baseado na localização e eliminação de falhas depois da constatação de que problemas estão afetando o equipamento ou sistema.
DADOS CABO CÓDIGO VOICE SISTEMA LINGUAGEM RAMAL COMUTAÇÃO CONTROL RING CENTER PROTOCOL CANAL CONTROLE CALL DATA AGENTE TIME ACESSO PABX PONTO TELEFÔNICO LINHA MEMÓRIA REDE INTERNET TOKEN BROADCAST DIGITAL TAXA INTERFACE FILA SINALIZAÇÃO BASE CHAMADA ROUTING ROTEAMENTO ACCESS CHAMADAS TEMPO TELEFONIA FRAME SERVIÇO CAIXA CENTRAL RUÍDO BANDA VIRTUAL IEEE DOMAIN
Se você utilizou o Glossário Tecnológico Dígitro como referência em um trabalho acadêmico, envie uma cópia do trabalho via e-mail para guardarmos em nosso arquivo: