Denota um agente que tem mais de uma habilidade, podendo assim atender a mais de um tipo de chamada. Um generalista é um cross-trained pleno. Também chamado x-trained.
Termo técnico empregado em diversos e diferentes contextos, como o nome de um tipo de circuito para filtragem de sinais baseado nas suas frequências, ou a interligação de dois computadores sem a necessidade de um concentrador, através do cruzamento dos fios do cabo.
Ruído ou interferência causada por acoplamento magnético entre dois caminhos de sinal. Nas frequências de áudio, o crosstalk é conhecido como diafonia ou popularmente como "linha cruzada". Este acoplamento se dá pela proximidade das linhas de transmissão de sinais e das características construtivas destas linhas. Cabos coaxiais, por exemplo, são imunes a crosstalk, em oposição está o par bifilar paralelo. Num meio termo temos o par trançado, cujas tranças justamente minimizam o efeito de acoplamento e consequentemente o crosstalk.
(Conjugate-Structure Algebraic-Code-Excited Linear Prediction) - algoritmo de compressão de áudio da família CELP que provê 8 kbps com compressão 8:1, padronizado pela recomendação ITU-T G.729. Ver "G.729".
Campo presente no cabeçalho da sinalização SIP usado para atribuir um número de sequência para uma ligação de VoIP utilizando o padrão SIP para controle de chamadas.
(Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection) - protocolo de controle de acesso em rede ethernet em que a estação primeiro verifica se existe alguém transmitindo e em caso negativo transmite. Em caso de detectar uma colisão a estação pára de transmitir.
(Código de Seleção de Prestadora) Código composto por duas cifras que o usuário digita durante uma chamada de longa distância e que indica qual a operadora de telecomunicações que deverá prover o completamento daquela chamada. Passou a ser utilizado no Brasil após a privatização do Sistema Telebrás como uma forma de promover competitividade nas ligações DDD. Exemplos de CSPs: 14, 15, 21, 23, 25, 31, 85, 89.
(Cascading Style Sheets) linguagem de estilo utilizada para definir a apresentação de documentos escritos em linguagens de marcação, por exemplo HTML ou XML. A vantagem é prover a separação entre o formato e o conteúdo de um documento, pois ao invés de colocar a formatação dentro do documento, o programador cria um link (ligação) para uma página que contém os estilos, procedendo de forma idêntica para todas as páginas de um portal. Quando quiser alterar a aparência do portal basta portanto modificar apenas o arquivo CSS.
(Computer Supported Telephony Application) Padrão internacional estabelecido pela ECMA (European Computer Manufacturer Association) e pela ISO para controle avançado de chamadas. CSTA é usado para um amplo range de aplicações que integram sistemas de comunicação e de negócio, tais como sistemas de ERP e de CRM. Originalmente baseado na notação ASN.1, está sofrendo uma atualização para acompanhar os novos rumos da tecnologia de informação, através da especificação CSTA XML, permitindo entre outras coisas, a integração com o mundo da telefonia IP através do protocolo SIP e o uso de XML.
A especificação ECMA 323, conhecida por CSTA XML foi criada pelo grupo de trabalho TG-11 do ECMA (www.ecma-international.org) com o intuito de promover a evolução da especificação CSTA de acordo com as novas perspectivas para as aplicações de telefonia da nova era, baseado principalmente pela telefonia IP e uso de redes de comutação de pacotes. Também traz os avanços promovidos pela evolução das estruturas de integração de sistemas, notadamente a especificação XML.
Sigla inglesa para Channel Service Unit, refere-se a um dispositivo de hardware usado para interfacear uma porta serial e um circuito digital. Normalmente, o nome do dispositivo que conecta um circuito digital a uma interface serial é chamado CSU/DSU.
(Computer & Telephony) - conceito que visa reunir em uma única plataforma recursos de informática e telefonia, eliminando a necessidade de equipamentos distintos interligados entre si ou hardwares adicionais para promover a integração entre computação e telefonia. O conceito de CT é uma evolução do conceito CTI.
CALL BANDA CABO PONTO LINGUAGEM TELEFONIA IEEE DOMAIN VOICE SERVIÇO CENTRAL VIRTUAL DADOS CENTER TOKEN CAIXA CANAL COMUTAÇÃO RUÍDO CHAMADAS CONTROL MEMÓRIA FILA AGENTE FRAME REDE LINHA ACCESS BASE CONTROLE TAXA DATA ROTEAMENTO BROADCAST PROTOCOL SISTEMA PABX CÓDIGO CHAMADA TEMPO INTERNET TELEFÔNICO SINALIZAÇÃO ACESSO RAMAL TIME RING ROUTING INTERFACE DIGITAL
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