Procedimento de estabelecimento temporário de circuitos ou canais com a finalidade de assegurar a comunicação entre dois pontos em estruturas de rede.
Tipo de comutação em que a interconexão entre entrada e saída se dá através de operações no espaço, como no caso das antigas centrais eletromecânicas, em que a interligação entre dois assinantes está relacionado ao posicionamento de chaves acionadas eletricamente. As atuais matrizes temporais/espaciais também realizam comutações espaciais digitalmente, direcionando a posição de um determinado time slot de entrada para um link de saída.
Basicamente uma central temporal opera por um processo de escrita e leitura de dados em uma memória. O número máximo de canais c que pode ser tolerado por uma central de memória singela é: C= 125 / 2 tcEm que tc representa o tempo de ciclo da memória em microssegundos (mμs) e 125 é o tempo de repetição do quadro, também dado em microssegundos, para um sinal de voz amostrado a uma taxa de 8K amostras/s.
Um comutador que permite que um sinal oriundo de uma fibra ótica ou circuito integrado ótico seja selecionado de um circuito para outro. Um comutador ótico pode funcionar através de chaves mecânicas, no qual direcionam uma fibra para outra, ou através de efeitos eletro-óticos, magneto-óticos ou outros. No primeiro caso os comutadores são lentos e aplicados para roteamento alternativo de fibras em caso de falhas. No segundo caso os comutadores são rápidos e aplicados à comutação em tempo real de informações conforme o roteamento.
Denominação dada ao componente na rede ATM responsável pela comutação e mux/demux de células ATM. Também denominado switch ATM.
O termo normalmente se refere a redes de comunicações ou o ato de prover comunicação para computadores e terminais.
Termo da informática que se refere a um programa ou dispositivo com habilidade de se ligar com outros programas ou dispositivos. Por exemplo, um programa que importa dados de uma ampla variedade de outros programas e pode exportar dados em muitos diferentes formatos é dito ter boa conectividade. De outro lado, computadores que tem dificuldade de se ligar a uma rede (muitos laptops, por exemplo) tem conectividade pobre.
Característica de um sistema que é confiável, isto é, que consegue manter padrões mínimos de qualidade e desempenho que não comprometam as necessidades de seus usuários.
Conjunto de parâmetros, componentes, periféricos e programas que determinam as possibilidades e a forma de funcionamento de um equipamento, sistema ou aplicação.
Em uma rede de computadores, o termo indica um tráfego de dados em quantidade maior do que a rede pode suportar, gerando uma queda nos parâmetros de desempenho de forma análoga ao que acontece no engarrafamento de trânsito.
Tempo em que um usuário é conectado a outro ou a um sistema, incluindo um tempo de estabelecimento e de finalização.
Modelo de interconexão no qual há três fases distintas: estabelecimento da conexão, transferência de dados e finalização, tendo como exemplos de redes deste tipo o ATM, frame relay, X.25 e TCP.
Modelo de interconexão no qual a comunicação ocorre sem o estabelecimento formal de uma conexão, tendo como exemplos de protocolos deste tipo a Ethernet, o IP e o UDP.
CÓDIGO CONTROLE MEMÓRIA RAMAL DIGITAL TELEFÔNICO ACESSO DADOS VIRTUAL FRAME SISTEMA TIME TOKEN CABO DATA CENTRAL TAXA SINALIZAÇÃO BANDA LINHA FILA ACCESS INTERFACE CALL PABX REDE TELEFONIA AGENTE INTERNET TEMPO ROUTING VOICE PROTOCOL CANAL BASE CHAMADAS CAIXA PONTO IEEE COMUTAÇÃO LINGUAGEM CENTER DOMAIN BROADCAST ROTEAMENTO CHAMADA CONTROL SERVIÇO RUÍDO RING
Se você utilizou o Glossário Tecnológico Dígitro como referência em um trabalho acadêmico, envie uma cópia do trabalho via e-mail para guardarmos em nosso arquivo: