Movimento de uma chamada até o ponto desejado, por meio de desvios automatizados. O processamento de chamadas é a série de instruções usadas para lidar com uma chamada e seu encaminhamento.
Habilidade dos novos sistemas de rotear as chamadas de forma inteligente, com base em informações colhidas junto a diversas fontes: o chamador, um banco de dados de informações dos chamadores e parâmetros do próprio sistema, como o volume de chamadas em atendimento por um determinado grupo de operadores e número de operadores disponíveis.
Um padrão aberto de rede fieldbus independente de fornecedor para uso em manufatura e automação industrial, bem como controle de processos. Utiliza rede RS-485. Está padronizado segundo o padrão Europeu EN 50 170.
Conhecido como CALL PROGRESS DETECTION. Status da linha telefônica: toque de chamada, toque de ocupado/sem resposta, resposta do sistema de correio de voz, interceptação do telefone da companhia etc.
É o local onde o usuário digita comandos em um sistema operacional, em um shell. Geralmente possui variáveis com o nome do usuário, o nome da máquina, o diretório atual e outros dados que podem ser configurados. Quando o prompt reaparece após a execução de um comando, significa que o sistema está pronto para uma nova entrada.
Termo em inglês que significa "expectativas, perspectivas", sendo assim correspondente aos possíveis ou futuros clientes.
(Protocolo) – um conjunto de regras para transmissão de dados entre dois dispositivos. O protocolo determina, o tipo de verificação de erro a ser usado, o método de compressão de dados, se o dispositivo enviador indicará o término do envio da mensagem e como o dispositivo recebedor indicará que recebeu a mensagem. Há uma variedade de protocolos padrões no qual os programadores podem escolher. Cada um tem vantagens e desvantagens particulares; por exemplo, alguns são mais simples que outros, alguns são mais confiáveis, e outros são mais rápidos. Do ponto de vista do usuário. Só interessa os aspectos referentes aos protocolos se o computador ou dispositivo deve suportar o protocolo correto se ele desejar a comunicação com outros computadores. O protocolo pode ser implementado tanto em hardware com em software.
(Conversor de Protocolos) – um dispositivo para traduzir o protocolo de uma rede ou dispositivo para o protocolo correspondente de outra rede ou dispositivo. Um conversor de protocolos habilita um equipamento com padrões diferentes a se comunicar com outros.
um protocolo do IAB para multicast similar ao DVMRP no qual usa o encaminhamento por caminho reverso mas não requer nenhum protocolo de unicast em particular. É útil quando o transmissor/ receptor de multicast estão próximos de outros, há poucos transmissores e muitos receptores, o volume para o tráfego de multicast é alto e o stream de tráfego multicast é constante.
um protocolo do IAB para multicast que trabalha pela definição de um ponto de encontro que é comum a ambos, transmissores e receptores. Transmissor e receptor iniciam a comunicação no ponto de encontro e quando o fluxo aumenta, ele define um caminho otimizado. Isto é útil quando há poucos receptores em um grupo, transmissores e receptores são separados por links WAN e o tráfego é intermitente.
(pilha protocolar) – família de protocolos de rede em camadas que trabalham em conjunto. O Modelo de Referência OSI que define sete camadas protocolares é sempre chamado uma pilha, bem como o é a família de protocolos TCP/IP que define a comunicação sobre a Internet. O termo pilha também se refere ao software que processa os protocolos. Outra frase comum é a “atribuição” a uma pilha, que se refere a ligação da família dos protocolos de rede ao cartão de interface de rede (NIC). Cada NIC deve ter pelo menos uma pilha atribuída a ela. Em Windows, a pilha TCP/IP é implementada com a DLL Winsock.
É um conjunto de regras estabelecidas com o objetivo de permitir a comunicação entre computadores. Regras que governam a transmissão de dados, incluindo inicialização, verificação, coleta de dados, endereçamento e correção de erros.
Regras estabelecidas para que se possa realizar o encaminhamento correto das informações através de caminhos definidos.
Solução desenvolvida pela Dígitro que permite autonomia e acesso aos mais avançados recursos das Plataformas Dígitro (facilidades internas de telefonia e comutação) através de interface de comandos externos predefinidos, utilizando protocolo de comunicação de dados TCP/IP. A solução permite ainda integração com aplicações externas.