Procedimento de estabelecimento temporário de circuitos ou canais com a finalidade de assegurar a comunicação entre dois pontos em estruturas de rede.
Tipo de comutação em que a interconexão entre entrada e saída se dá através de operações no espaço, como no caso das antigas centrais eletromecânicas, em que a interligação entre dois assinantes está relacionado ao posicionamento de chaves acionadas eletricamente. As atuais matrizes temporais/espaciais também realizam comutações espaciais digitalmente, direcionando a posição de um determinado time slot de entrada para um link de saída.
Basicamente uma central temporal opera por um processo de escrita e leitura de dados em uma memória. O número máximo de canais c que pode ser tolerado por uma central de memória singela é: C= 125 / 2 tcEm que tc representa o tempo de ciclo da memória em microssegundos (mμs) e 125 é o tempo de repetição do quadro, também dado em microssegundos, para um sinal de voz amostrado a uma taxa de 8K amostras/s.
CONTROL BASE SISTEMA PABX PONTO BROADCAST CHAMADAS ROUTING CANAL RAMAL CABO CAIXA COMUTAÇÃO REDE TEMPO CONTROLE INTERFACE CENTER DIGITAL DADOS VIRTUAL ACESSO LINGUAGEM DATA BANDA LINHA FRAME DOMAIN VOICE ACCESS CHAMADA RUÍDO TIME TELEFÔNICO CENTRAL FILA CALL TOKEN SINALIZAÇÃO CÓDIGO AGENTE PROTOCOL TAXA IEEE SERVIÇO RING INTERNET TELEFONIA ROTEAMENTO MEMÓRIA
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